OS DIAS EM EXUMA

Leia também: Um sonho chamado Bahamas 

Leia também: My Atlantis Experience

Poucas sensações são mais gostosas do que a nostalgia de olhar fotos antigas de viagens. Quando pensei em finalizar a trilogia sobre as Bahamas e peguei as fotos de Exuma, só quis ser teletransportada pra lá novamente. Nenhuma das fotos que eu colocar aqui vai traduzir a realidade e já adianto: essa foi a minha parte preferida da viagem.

Exumas está dividido em Great Exuma, Little Exuma e The Exuma Cays, sendo a esta a minha escolhida.

Como tiver pouco tempo pra explorar a região, acabei pegando um roteiro clichê, passando pelas principais ilhotas da região.

sandbank
Crystal Clear water
Como chegar
O jeito mais simples de chegar por lá é via EUA, assim como em qualquer lugar das Bahamas. Exuma tem um aeroporto internacional, mas como eu já estava nas Bahamas e queria um roteiro mais intimista, pousei no “aeroporto” local, em Staniel Cay.
E a chegada foi, com certeza, a parte mais complicada da viagem. Como fechei todo o roteiro com uma agência, em nenhum momento imaginei que chegaria na ilha num microavião – das curiosidades que pouca gente sabe: tenho PAVOR de avião. Quando chegou na hora do embarque e vi aquela micro-máquina voadora, pensei fortemente em desistir. Mas me apeguei na vontade de conhecer umas praias isoladas, e fui.
Fiz o voo com a Flamingo Air, saindo do aeroporto internacional de Nassau, mas sei que também possível voar com a WatermakersAir.
Apesar do medo inicial, eu sugiro pra todo mundo que tem a oportunidade de ir para as Bahamas de fazer um voo local. O avião não voa muito alto e você consegue ver todas as ilhotas no caminho e seus ina-cre-di-tá-veis bancos de areia – uma praia no meio do oceano!
view from the plane
Vista bem mais ou menos
pilots
Fui assim, do ladinho do piloto, rs
Curiosidade: o nome Bahamas vem do espanhol, Baja Mar, exatamente por ser uma arquipélago cheio de bancos de areia. 
O povo
Como falei no post inicial das Bahamas, todo mundo é muito receptivo, afinal, é um país que vive de turismo. De qualquer forma, devo fazer uma observação, em especial para Exuma Cays: as ilhas são praticamente todas vazias. Soube que vive, em TODA a região, apenas 118 pessoas.
Transporte
Basicamente, áquatico. Há diversas empresas que fazem os passeios ou você pode alugar seu próprio barco
estacionamento.jpg
Nosso “estacionamento”
Onde ficar
A região de Staniel Cay é famosa pelas mansões hollywoodianas. Vários atores construíram seus paraísos paralelos na região e David Copperfield, foi até mais longe: construiu uma ilha mesmo, só pra ele, rs.
Toda essa privacidade, obviamente encarece bastante a estadia. Para se sentir em casa, você pode alugar um cantinho para chamar de seu! A Staniel Rents tem várias opções, para todos os gostos (e bolsos).
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O que fazer
Além de simplesmente existir e agradecer por estar ali, cercado de uma das águas mais cristalinas do mundo, tem alguns passeios imperdíveis para quem está na região:
Big Mayor Cay: Pig Beach
Você já deve ter visto em algum Instagram da vida uma foto de porquinhos nadadores em águas crystal clear (como eles se referêm às águas cristalinas). Até então, eu achava que era mentira, mas os tais porquinhos nadadores, existem mesmo. Ninguém sabe ao certo como eles foram parar ali, e tem várias histórias, que vêm desde a época da colonia (Bahamas foi colônia inglesa e se tornou independente em 1973, apesar de ser uma monarquia constitucionalista, isto é, governada pela rainha da Inglaterra). A única certeza que se tem, é que os tais porquinhos não só se adaptaram muito bem (aprenderam a nadar, vivem bem embaixo do solzão e esperam famitos qualquer barquinho que se aproxime – eles ficaram condicionados a pegar comida dos turistas).
pigs
Allan Cay: Iguana Beach
Menos interessante que a atração anterior, aqui você pode alimentar e ver Iguanas passando de um lado pro outro, como se não houvesse amanhã, numa ilha completamente inabitada. Sei que existem praias com iguanas em outros lugares do mundo, então esse passeio acaba sendo um pouco menos “exclusivo”.
iguanas
Compass Cay: Pet Sharks
Por algum motivo – que ainda não entendi muito bem – começaram a tratar tubarões como animais de estimação nessa área e eles ficaram por ali, todos inofensivos e carinhosos (até que se prove o contrário), esperando alguém jogar uma lata de atum. Você pode ficar no deck os alimentando (sim, eles vêm até você!) ou se quiser dar uma amenizada no calorão, é só pular na água e nadar com eles.
petsharks
Eles praticamente saem da água pra pegar comida
me feeding sharks
Enfim, vamos lá né? Aula de como alimentar um tubarão
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Onde comer
Não posso dar muitas sugestões porque acabei fazendo todas as refeições no iate que alugamos ou, em terra, no Yatch Club. Acredito que as opções pelas ilhas que passei, diferentemente do que acontece em Georgetown, são bem restritas.
breakfast
café da manhã with a view
Quanto custa
Como a região de Exumas Cays é famosa pela exclusividade, pouquíssimos hotéis e casas de luxo à beira-mar, voos pequenos que só operam localmente e necessidade de um barco privativo para ir de um canto a outro, com certeza é um dos passeios mais caros que você pode fazer nas Bahamas.
Uma opção mais em conta, se você tiver mais tempo, é ir pelo Aeroporto Internacional em Georgetown e se hospedar em Great Exumas – ainda assim, um barco será essencial se você quiser partir para uma daytrip em Exuma Cays.
Custo geral $$$$$(muito caro)

 

MY ATLANTIS EXPERIENCE

:: No último post, contei em linhas gerais, como foram os meus #bahamiandays e, claro, não poderia deixar passar os detalhes da estadia :: 

Leia mais: Um sonho chamado Bahamas

O Atlantis Bahamas é um mundo, e acho que merece um post com as minhas experiências nesses dias mágicos de férias. A ideia central deles, é retratar a cidade perdida de Atlântida, com arquitetura pitoresca e muita extravagância por todos os cantos.

É praticamente a única opção de estadia em Paradise Island e fica a mais ou menos, meia hora do Aeroporto Internacional de Nassau e uns 15min de barco até o centro de Nassau.

Importante: Todas as informações, mapas (sim, você vai se perder no primeiros dias), reserva de jantar e consulta da conta, você consegue fazer pelo app. Baixe antes de viajar! 

O hotel escolhido

O resort possui 5 opções de estadias:  Beach Tower e Coral Towers (econômicos),  The Reef e The Cove (luxo) e o Royal Towers, o mais tradicional, que aparece em todas as fotos e também minha escolha para esse dias.

Em termos de localização dentro do complexo, o Royal Towers ganha em relação aos outros hotéis por ser bem centralizado e ser o prédio que abriga o Cassino, o Aquário-museu (The Dig) e boa parte das atrações do parque aquático, como o famoso tobogã que todo mundo conhece. Por ser bem central, é onde fica a maior concentração de famílias e também onde as esteiras da piscina ficam mais lotadas.

No meu quarto, da categoria Regal Suites, tinha 90m², uma pequena varanda e vista para a praia de Paradise Beach. No quarto, além dos amenities clássicos de banheiro, tínhamos também frigobar e máquina de café/chá, duas garrafas de água gratuitas por dia e wi-fi.

vista do quarto
Vista do quarto

O que fazer 

Aquaventure: É o parque aquático do Atlantis e com certeza, sua maior atração. Tem piscinas e tobogãs para todos os gostos.

under water
Cercada por água e mais água

Compras: Se você tem dinheiro, meu caro, o céu (ou o Atlantis card) é o limite! Tem muita opção de compra no hotel e, ainda que você não queira comprar nada material, não se preocupe, porque praticamente para todos os serviços inclusos, tem uma opção VIP que você pode pagar a parte. Tem piscina que é privativa, bangalô na piscina pra quem não quer se misturar com a ralé nas esteiras, e por aí vai. Isso sem falar das excursões, Dolphin Cay e por aí vai. Junte tudo isso ao fato ter um shopping tax free com MACGucci, DFV…etc.

Praias: O Atlantis fica basicamente localizado às margens da Paradise Beach (que ocupa grande parte dos entornos do hotel) e de Cove Beach (na região do The Cove). Na primeira, o mar é mais agitado, tem bastante gente oferecendo passeios de jet ski e tranças para os cabelos. Já em Cove Beach, tanto o mar quanto a praia em si são bem mais tranquilos, as esteiras são menos procuradas e mais confortáveis (#ficadica).

Cassino: Fica no prédio do Royal Towers e tem opção (e jogo) para tudo o que é serumaninho. Ah, não sabe jogar? Fica tranquilo! Tem aulas de jogos diariamente também (não falei que eles pensam em tudo?!)

Dolphin Cay: Com certeza minha atração preferida. Um dos pontos altos da minha viagem foi nadar com os golfinhos. Fiz a experiência Shallow (o nado acontece numa área bem rasinha) e é a coisa mais linda de se ver os golfinhos abraçando e se esfregando em você. O que não foi a coisa mais linda do mundo, foi ter que pagar quase 100 dólares por 6 fotos digitais…

dolphin cay
Clap your hands say yeah

Spa: O Mandara Spa também tem as mais diversas opções de massagem, serviços de salão e etc. Se você se estressar com toda essa coisa de praia/piscina/comer demais…é uma opção. Confesso que acabei não indo, até porque na semana seguinte, viajaria pra um Hotel Spa no Texas, e deixei pra relaxar quando cheguei nos EUA.

Parede de Escalada: Uma parede de escada outdoor. Durante o período que estive no hotel, não estava funcionando.

Academia: Super equipada (super mesmo). Sala de musculação, de spinning, de pilates, piscina com raias, vestiários, sauna…e mesmo assim não me animei em colocar o tênis e fazer alguma coisa. Juro que fui até a porta, mas lembrei que tinha um Ben & Jerry’s por ali, aí já sabe…rs

Baladas: Festinhas por aqui também não faltam.  Aura, Moon e o Dragon’s são as opções noturnas. Durante o dia, a festinha mais topzera acontecia na piscina do The Cove, privativa, apenas para quem estava hospedado lá. Lembrando, que diferentemente do Brasil, não existe essa coisa de ver o sol nascer na balada. Normalmente, os clubes fecham por volta das 2h…o Aura, fica aberto até mais tarde (fecha às 4h, e quando digo FECHA, é fecha mesmo haha).

Onde comer 

Opção para comer é o que não falta: São 21 restaurantes e 19 bares!  As opções estão separadas em Refeições finas, Refeições informais, cafés e lanches rápidos e bares.

Os restaurantes que visitei foram:

Refeições finas: 

Café Martinique: Meu preferido. Restaurante francês que acabei indo por acaso, em uma das idas frutadas (sem reserva e consequentemente, sem mesa) à Casa D’Angelo (abaixo). O cardápio francês é bem adaptado, pedi uma sopa e uma salada e meu namorado escolheu alguns aperitivos que dividimos, estava tudo uma delícia!

Casa D’Angelo: Com certeza a maior expectativa x decepção. Queria muito ir neste restaurante desde o primeiro dia e nunca conseguia reservar. O sistema deles (e do app) estava fora do ar e no fim, acabei conseguindo uma reserva na última noite. Tinha gnocchi (minha comida preferida) que parecia imperdível. No fim, O tal do gnocchi nem era tudo isso e meu estômago estranhou muito o tempero, mas a atmosfera é ótima, as sobremesas são ótimas e claro, a sua escolha, diferentemente da minha, pode valer a ida.

Olives: Restaurante de comida mediterrânea que escolhi para jantar no dia 31 antes de ir para a festa na piscina. Fica dentro do Cassino, no prédio do Royal Towers e consegui reservar na própria tarde do dia 31. A comida é uma delícia, carta de vinhos interessante e apesar do barulho que tava, por ser uma noite comemorativa, era possível conversar com o mínimo de dignidade.

Refeições Informais:

Mosaic: Restaurante do The Cove com o buffet de café da manhã mais surreal que já vi na vida! Era tanta opção de comida, que nem sabia por onde começar! Acho que funciona para o jantar também, mas tenho que recomendar o café da manhã deles. Sai uns 60 dólares por pessoa, mas você vai comer MUITO. Prepare-se.

Poseidon’s table: Outro que acabei indo só para o café da manhã, mas que também vale a pena. O preço também é por pessoa e saí uns 45 dólares por pessoa, também em estilo buffet. Fui duas vezes, porque apesar de ter menos opção, gostei mais do que do Mosaic e era mais fácil o acesso: também fica no hall do Royal Towers.

Bimini Road: Restaurante/bar todo bonitinho que fica na Marina e tem como tema a culinária típica. Como passei a maior parte do tempo no Atlantis, achei que seria uma boa opção para provar a comida bahamense. Foi lá que provei os famosos conchs (e que não gostei, rs) e que me diverti com a música local ao vivo, nos finais de semana.

Cafés e lanches rápidos:

Starbucks: A loja principal fica na Marina, mas sempre tinha um quiosque de Starbucks no meio do caminho. Muitas vezes, era meu café da manhã: um muffin, café e suco de maça, que acabava tomando na piscina.

Ben&Jerry’s: Maníaca por sorvete que sou, passei por aqui diversas vezes. Perto das piscinas centrais tem um quiosque, mas a loja fica na Marina Village.

Platos: Provavelmente o lugar que mais visitei: ficava no  hall do Royal Towers, bem pertinho do elevador, e era ótimo para uma refeição rápida, no melhor estilo “to go”. Às vezes pegava um sanduíche ou um croissant + uma bebida para almoçar ou um parfait de iogurte com frutas para o café da manhã.

Beach Bites: Bar perto da piscina central que sempre fazia meu “almoço”: quase sempre um wrap vegetariano, chips e algum suco.

Vale lembrar que em todos os prédios tem lojinhas de conveniência, que também são uma opção para quem quiser comprar alguns snacks para comer durante o dia.

Para quem quiser comprar algumas refeições com antecedências, existem os dining plans, que podem valer a pena se você quiser fazer todas as refeições em restaurantes. Como eu sempre optava por fazer uma refeição decente (jantar), passar o dia na piscina comendo snacks e tomar café da manhã de vez em quando, não compensava para mim.

Qualidade do sono

Apesar de toda a movimentação, o quarto era super silencioso. A única noite que ouvi alguma coisa, foi na noite do reveillon, já que rolou uma festa na piscina a partir das 18h do dia 31. Na hora que voltei para o quarto, umas 2 da manhã, o vuco-vuco já tinha acabado e consegui dormir em paz, sem nenhum problema.

Preços

Os preços são variáveis, dependendo da estadia que você escolher e do estilo de viagem que você fizer. O gasto com alimentação pode ser alto, assim como as atrações que você pode comprar e que não estão incluídas na estadia.

Diárias a partir de R$1500,00

DAY PASS: Se você estiver de passagem pelas Bahamas em um dos cruzeiros que cortam a região, saiba que você pode aproveitar o Atlantis, mesmo sem dormir.  Você pode comprar um daypass e aproveitar todo o lazer que o Resort oferece!

 

UM SONHO CHAMADO BAHAMAS

Sol o ano inteiro, areias branquinhas e a água mais azul que já vi: as Bahamas são mesmo um sonho!

Passar uns dias numa ilha perdida, sempre foi um sonho tão distante, não é mesmo? NÃO, obviamente não. No fim do ano tive a oportunidade de passar o réveillon em uma ilha (ou seriam ilhas?!): nas Bahamas. A viagem durou cerca de 9 dias e passou por Nassau, Paradise Island e Exuma.

mapa-bahamas

Como chegar 

As Bahamas estão ali do ladinho dos EUA, mais precisamente de Miami, de onde sai a maioria dos vôos. Trata-se de um conjunto de mais de 3000 ilhas, sendo que o destino principal, o aeroporto internacional (NAS), fica em Nassau. Outro jeito de chegar por é através dos diversos cruzeiros que passam por ali. 

A economia do país gira em torno do turismo, ou seja, infra-estrutura para americano ver. Inclusive, são os norte-americanos a maior parte dos turistas da região – o que se explica pela proximidade e pelo clima, que é bem agradável na maior parte do ano.

Importante: Brasileiros não precisam de visto, mas precisam de vacina de febre amarela. Não esqueça de tomar a vacina com pelo menos 10 dias de antecedência e registrá-la no Certificado Internacional de Vacinação.

Clima

Coisa linda de viver esse clima das Bahamas, viu? Cerca de 310 dias do ano, faz sol, e mesmo no inverno, a temperatura é ótima e não varia muito.

Viajei em janeiro, inverno no hemisfério norte, e a temperatura oscilava entre 28 e 24 graus Celsius. Durante a noite, a sensação térmica cai um pouco e às vezes precisava de um casaquinho, mas nada desconfortável. Durante o dia, até quando a previsão do tempo avisava que estaria nublado, às 10 da manhã já estava sol.

Língua 

Inglês – com o sotaque britânico, rs

Moeda 

A moeda local, o dólar bahamense, tem o mesmo câmbio que o dólar americano. Alias, em nenhum momento vi uma nota da moeda local. O dólar americano é bem aceito em todos os estabelecimentos (menos no hotel que fiquei, que só trabalhava com cartões de crédito para todas as transações).

Leia também: My Atlantis Experience

O povo

Ô povo que gosta de puxar uma conversa, viu? Se prepare porque o pessoal gosta de falar, rs! Brincadeiras à parte, o povo é super acolhedor e todos os motoristas deram dicas sinceras e úteis (o motorista do táxi que peguei no aeroporto, parecia mais um guia, apontando todas as atrações do caminho haha).

Transporte

Você está em uma ilha, logo…o principal meio de transporte são os barcos, rs. Mas não desanime, tem de todo tipo… Navios, escunas, lanchas particulares e até barco-táxi – que você pode utilizar pra cruzar a travessia entre Nassau e Paradise Island, por $7. Na capital, a oferta de táxis é grande e para ilhas mais afastadas, a melhor opção são os aviões locais.

Leia também: Os dias em Exuma 

Em Nassau, o trânsito pode ficar caótico nas altas temporadas. Se puder, fuja! Conheça a downtown a pé.

barco marina

Um dos diversos barcos na Marina em Paradise Island 

Onde ficar 

Meu hub nas Bahamas foi o Atlantis Resort, provavelmente a estadia mais conhecida no país. O Atlantis, mais do que um resort, é um parque aquático e conta com diversas atrações, que incluem, 23 restaurantes, piscinas, praias privativas, aquário, interação com diversos animais (arraias, golfinhos, tubarão), shopping, casino, etc.

por do sol varanda 2

Pôr do sol da varanda do meu quarto

Em geral, os hotéis não são muito econômicos. Em Paradise Island, por exemplo, praticamente a única hospedagem existente é o Atlantis. Um dos motoristas me contou durante uma das corridas, que o grande parte da receita do país vem do Atlantis, o que faz que eles tenham alguns acordos diretos com o governo (não sei se isso é verdade ou caô, mas se você souber, comenta aí e me conta)!

Esse ano, parece que sai do papel uma super obra, embargada a anos (disse o taxista, que devido esse protecionismo do Governo com o Atlantis), o complexo Baja Mar. Essa obra, feita pelo Hyatt já está dando o que falar e promete chacoalhar Nassau. Veremos.

Para hospedagens econômicas, eu sugiro um AirBnb ou algum B&B, especialmente em Nassau. Nas ilhas mais afastadas, acho que será BEM difícil conseguir algo em conta. Não encontrei hostel em nenhuma das ilhas.

O que fazer

Como mencionei acima, ficando no Atlantis você já terá bastante diversão sem precisar sair do hotel. Mas é claro, que o país oferece muitas outras atividades, como compras (Nassau é considerada uma zona livre, o que o torna um grande Free Shop, com diversas opções de compra, especialmente esmeraldas e bebidas), museus, arquitetura típica na downtown, diversos restaurantes e obviamente, todos os esportes aquáticos possíveis.

Sede do Governo e Museu Piratas de Nassau 

Para os passeios, existem diversas agências. Eu acabei fechando com a agência que ficava dentro do Atlantis, pois acho difícil se planejar para fazer tudo sozinha.

O que comer 

A região é rica em frutos do mar e traz como carro-chefe o conch, um molusco servido normalmente como entrada ou aperitivo. Outro clássico das noites bahamenses, são os drinks, em especial o Bahama Mama, uma mistura de rum, grenadina, suco de laranja e abacaxi.

Quanto custa

Essa não é das brincadeiras mais baratas. Ainda que seja possível encontrar um voo saindo do Brasil por um preço “pagável”, acho  bem complicado conseguir estadia barata e, principalmente, conseguir economizar nos passeios/comida.

Custo geral: $$$$(caro)