PRIMEIRA VEZ EM LAS VEGAS

Quanto tempo, onde ir e o que comer na capital americana do entretenimento.

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Casamento em Las Vegas

vegas sunset

Capital americana do entretenimento ou Disney para adultos, Las Vegas é a cidade mais kitsch que já visitei. Um contraste entre a ostentação americana e a dolce vita – Onde turistas oscilam entre letreiros luminosos que dão vida às longas noites e as piscinas de luxuosos hotéis, principal refresco para a ressaca e para os dias que são, quase sempre, bem quentes.

Localizada aos pés do deserto Mojave e próxima à fronteira dos estados de Utah, Arizona e Califórnia, é cercada de paisagens naturais maravilhosas, fazendo com que seja um ótimo destino para uma roadtrip.

Como chegar

No momento, não há voos diretos do Brasil. A melhor opção é voando direto de American Airlines para Los Angeles – ótima ideia incluir as duas cidades no roteiro. Ademais, Delta voa com conexão em Atlanta, Copa conecta no Panamá, e uma opção mais longa é a com a United, descendo primeiro em Chicago.

Quanto tempo ficar

Um fim de semana longo, bem planejado é mais do que suficiente. Se for esticar para o Grand Canyon, 5 dias é o ideal.

Melhor época para visitar

Para quem vai na primavera/verão, espere o clássico de Vegas: dias de calor na piscina do hotel. Já no inverno, por estar localizada no meio do deserto, faz frio de dia e de noite, e caminhar fica menos impossível. Viajei em fevereiro, e além de não precisar lidar com uma Vegas superlotada, peguei até neve – um evento comum no inverno nas montanhas das cercanias, mas super raro na cidade, mas que se você tiver sorte, pode acontecer.

Transporte

Para curtir apenas a Strip, vale a pena caminhar ou investir em Uber. Agora, se o plano é viajar para as montanhas, ir até a Califórnia ou dar um pulinho no Arizona, aluguel de carro é a melhor e mais conveniente solução. Os preços de aluguel de carro costumam ser bem em conta – aluguei o meu por 30 dólares a diária – e a maioria dos hotéis tem uma locadora própria disponível.

Atenção: Na hora de alugar, vale a pena ficar esperto sobre a política da locadora, que em Vegas costuma ser bem restrita. Evite pagar por milhas e tente retornar o carro no mesmo lugar que ele foi alugado – eu tentei devolver no aeroporto e o preço da diária praticamente dobrou.  

O que fazer

Jogar

Sim, pode ser a sua primeira vez, mas você já deve imaginar que a coisa que os turistas mais fazem é jogar. Sinto que esse é um hábito mais americano – tanto eu quanto meus amigos brasileiros temos pavor de perder dinheiro, ainda mais com a atual cotação do dólar – porém, acho que pelo menos conhecer os cassinos é um exercício válido. Para se arrepender menos, selecione uma quantia pequena de dinheiro que esteja confortável para gastar e aproveite. Gosto bastante desse artigo da CNN que lista cada os melhores cassinos por categoria.

cassino

Conhecer hotéis

Protagonistas quando o assunto é Las Vegas, o papel dos hotéis vai muito além da hospedagem. É neles que ficam concentrados os cassinos, os melhores restaurantes e as melhores lojas. Mesmo que não se hospede em um dos hotéis clássicos (como o Bellagio, Caesar ou Wynn), eles são paradas obrigatórias. Quanto à hospedagem, orçamento, nível de barulho e localização devem ser prioridade. Quer fugir do óbvio? O jornal inglês The Guardian tem uma lista com os alternativos mais interessantes de Vegas.

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Assistir a um show

Vegas não ganhou o título de capital do entretenimento à toa. Com o cair da noite, são tantos shows que é difícil escolher um só. Em sua maioria disponíveis em hotéis, você pode escolher entre comédia, esportes, teatro, música, casas de strip tease (ótimas para dar umas risadas com as amigas na despedida de solteira), ou um dos muitos shows do Cirque du Soleil. Eu assisti o O, espetáculo aquático do Cirque du Soleil no Bellagio.

Visitar um museu inusitado

Verdade seja dita: quase ninguém vai à Las Vegas pretendendo ir ao museu. Mas, se tiver com um tempinho extra e quiser aprender mais sobre a cidade, o Neon Museum é uma ótima escolha para ir à noite. De dia, visite o Erotic Heritage Museum, e se surpreenda com as inesperadas histórias americanas.

Caminhar (e fotografar)

Você pode alugar um carro antigo ou marcar um passeio de limusine, mas nada supera andar a pé pela Strip, a rua mais famosa de Las Vegas. Prepare a sola do sapato – afinal, são mais de 6km de comprimento. Comece pela famosa placa de Welcome to Las Vegas e saia sem destino. Além da Strip, a Fremont Ave, no centro de Vegas, já foi estrela no passado e hoje continua valendo à pena a visita, em especial com um tour noturno guiado.

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Comer muito

Restaurantes não faltam em Vegas, e para todos os gostos. Se dinheiro não é uma questão, o É do chefe José Andres ou a SteakHouse do Gordom Ramsay são ótimas escolhas. Se o plano é partir para um dos famosos buffets, o Wynn tem um brunch maravilhoso no restaurante que é inspirado no clássico Alice no país das maravilhas. Quer um docinho? A rede Milk Bar (que tem os meus cookies favoritos) está no Cosmopolitan. Fora do burburinho da Strip, o Bootlegger serve comida italiana desde 1949. O orçamento está apertado? Tacos el Gordo ou o premiado Ping Pang Pong no hotel Gold Coast.

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Vegas de cima

É verdade que Vegas tem tanta informação visual que chega a ser “poluída”. Que tal dar uma pausa e ver tudo de cima? Quase todos os hotéis tem um rooftop ou restaurante que proporciona uma boa vista aérea – A Voodoo Steakhouse, por exemplo, combina churrascaria e balada. Que tal jantar na torre Eiffel? No hotel Paris você pode, sem nem precisar ir à França. Gosta de aventura? É no hotel Linq que está a maior roda gigante do mundo, a High Roller. O observatório mais clássico? O Stratosphere.

Compras

Assim como qualquer cidade americana, é fácil de encontrar grandes marcas na cidade, além de fácil acesso aos supermercados e lojas de conveniências. Se o intuito da sua viagem é aproveitar os bons preços, uma ida até o Outlet Premium pode ser uma ideia. Se o plano é curtir a região da Strip, praticamente todos os hotéis tem boas lojas. Para compras de luxo, o Bellagio e o Wynn são boas alternativas. Souvenirs estão por todas as partes, mas a ABC é um grande conglomerado de tudo o que você pode querer. Fã de vintage? Meus favoritos são Vintage Vegas Antiques, Buffalo Exchange, Patina Decor, Glam Factory Vintage e claro, a casa de penhor Gold and Silver Pawn, famosa pelo programa de TV homônimo.

pawn shop

Conhecer os arredores

Como dito na introdução desse post, uma das grandes vantagens de Vegas é a sua localização. Para quem tem alguns dias de férias, vale a pena aproveitar os Parques Nacionais americanos, super preservados e de fácil acesso. O Red Rocks, pode ser facilmente visitado em um bate e volta – fica há aproximadamente 40 minutos. Também em Nevada, separe uns minutinhos para apreciar a escultura do artista Sueco Ugo Rondidone, Seven Magic Mountains, o único ponto de cor que você enxerga na estrada. Se vier de Los Angeles, visite o Death Valley, parte do deserto Mojave considerado o lugar mais quente dos EUA. Esticadinha até Utah? O Zion National Park é um must do. Clássico combo Nevada + Arizona? Sedona, capital nacional dos spas, e o Grand Canyon, não tem erro.

red rocks

Se casar

Clichê, eu sei. Mas se você é “o diferentão” da turma, e não quer uma cerimônia qualquer, Las Vegas pode ser uma ótima escolha. Eu contei aqui como fui parar em Las Vegas e, de última hora, arranjei meu próprio casamento.

casamento

Dicas extras

  • Tips: as famosas caixinhas são tradição nos EUA e não devem ser negligenciadas. Em Las Vegas, especialmente, seja generoso com os serviços de alimentação ou spa (uma caixinha justa é 20% do valor do serviço) e turismo (guias).
  • Atrações com animais: Em muitos hotéis, há atrações que incluem animais – que vão de flamingos a golfinhos. Vale lembrar que a condição que esses animais são mantidos é, em geral, desconhecida, e que muitos dele estão totalmente fora do seu habitat natural (lembre-se: poucas espécies sobrevivem naturalmente no deserto). Eu sempre desencorajei esse tipo de atividade, então, leve tudo isso em consideração antes de montar seu roteiro.

Custo geral $$$(moderado)

Antes de viajar aos Estados Unidos, clique aqui para mais informações.

SÃO PAULO: LOLLAPALOOZA 2017

No último fim de semana aconteceu em São Paulo a sexta edição do evento mais aguardado do ano, o Lollapalooza. Eu, que até então fui em todas as edições, dei um pulo no Autódromo de Interlagos e faço aqui meu balanço desta edição.

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O Lolla (para os íntimos, rs) foi idealizado pelo Pharrell Perry, o vocalista do Jane’s Addiction – que inclusive se apresentou na edição brasileira de 2012 – em 1991 numa versão itinerante. Mas foi só em 2005, que surgiu a versão que conhecemos hoje – um festival dividido em dois dias, durante o fim de semana – em Chicago, nos EUA.

Atrações musicais

Esse ano, o line-up do lolla ficou assim:

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foto: Lollapalooza

Honestamente, de todas as edições aqui do Brasil, achei esse lineup o mais confuso. Apesar de ter adorado saber que Metallica viria, achei que não “ornou” muito com o resto das atrações. Achei o segundo dia menos mainstream e mais balanceado, apesar de não concordar com o fato de terem colocado Duran Duran à luz do dia.

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O que eu assisti + opinião sincera 

Posso dizer que, claramente, esse foi o Lolla que vi menos shows e que tinha menos atrações que me interessavam.

Sábado

Cheguei por lá quase 16h da tarde – meu recorde até então, que sempre estive plantada esperando a abertura dos portões. E a minha explicação pra essa mudança de comportamento é uma só: não tinha nada que realmente me interessasse antes das 19h30. Em outras palavras: só fui mesmo pra ver Metallica e The XX. Ponto.

Posso dizer que gostei mais do The XX do que do Metallica – não sei se porque já estava o bagaço em pessoa ou porque senti falta de alguns clássicos.

Como estava lá bem antes do XX, aproveitei também pra dar um pulo no show de Tegan&Sara, que foi morno, mas animou o pessoal que estava por lá.

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Tegan and Sara (25/3)

No sábado, minha decepção foi não ter visto todo o Chainsmokers, Como era no mesmo horário do Metallica, era inviável vê-lo inteiro, mas os últimos 20 minutinhos que consegui assistir, me deixou com um gostinho de quero mais.

Domingo

Tava mais animadinha pro domingo! Tão mais animadinha, que diferentemente do dia anterior, cheguei lá junto com a abertura dos portões: ao meio dia.

Vi Céu, Jimmy Eat World, Duran Duran, MO e um pedacinho de Melanie Martinez. Por causa do cansaço e de uma bela dor de cabeça, não consegui ver The Weeknd e, como já tinha visto Stokes outras duas vezes, não quis ficar dessa vez.

Apesar da superlotação e da dificuldade de conseguir enxergar qualquer coisa, Duran Duran valeu o dia.

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Céu (26/03)

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E você já ouviu a playlist do blog? Tem Chainsmokers (que tocou no sábado) e várias outras bandas incríveis! Clique aqui e ouça já!

O que fazer além da música

Sim, nem só de música vive um festival. Atrações radicais dignas de parque de diversões, lojinhas e muita comida estão na lista:

Espaço de Patrocinadores

Espaço Skol: Área da Skol onde dava para pegar um chopp, escrever, grafitar e ver os shows em frente ao palco Skol numa área bem privilegiada.

Espaço Chevrolet Ônix: Área com o brinquedo mais radical do festival: O kamikaze (sim, aquele que deixa você de cabeça pra baixo), além de tatuadores e desenhistas fazendo arte no rosto de quem passasse por lá e claro, exposição do Chevrolet Ônix

#FINDYOURMAGIC AXE: Próximo ao Palco AXE, outro brinquedo fez a diversão de quem adora uma aventura, o “Se joga 2.0”, uma queda livre de alguns poucos segundos, suficientes para fazer os que tem medo de altura suar litros.

 

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foto: divulgação

Outros Espaços de Apoiadores:

Fusion Shuffle:  Bar criado pela Fusion para customização dos drinks.

Ray-Ban Playback Battle: Batalha de dublagem (mediada pela Penélope Nova).

Prevent Senior Body Painting Neon Galactic Glow: Pintura (com muito glitter) feita pelos make-up artists do espaço.

Espaços Lollapalooza

Lolla Lounge: Área (mais do que exclusiva) que você pode comprar ao adquirir os ingressos, e além de transfer com meeting point exclusivo, tem bar, banheiro, comidinhas e vista privilégiada para vários palcos (também ponto fácil de encontrar todos os artistas que estiverem no Lolla).

Chef’s Stage: Espaço de alimentação, com diversas opções de comidinhas adaptadas por chefes renomados (leia mais abaixo)

Lolla Market: Esqueceu alguma coisa em casa? Quer só um souvenir? Não seja por isso, de chapéus a meias, passando por acessórios, roupas e até tatuagem, você consegue comprar quase tudo aqui.

Lolla Store: Loja oficial do Lollapalooza, com camisetas de bandas e souvenirs com a logomarca.

Comida

Nesse quesito, você tem opções para todos os gostos/bolsos. A alimentação estava divida por todo o festival nas áreas próximas aos palcos, com bar e quitutes simples (hot dog, batata frita, espetinho). Havia também alguns ambulantes que passam vendendo esses mesmos quitutes (+churros, pipoca e sorvete). Na área próxima ao palco Skol, dispuseram alguns food trucks, como opções mais gourmetizadas de junk food (hamburgueres, milkshake e batatinhas), além de tapioca, temaki e suco natural. Ainda, você podia encontrar outros foodtrucks numa área próxima ao Chef’s Stage com mais opção de junk (hamburguer, pizza, etc), e algumas opções mais diferenciadas, como polenta com ragu e comida mexicana.

Chef’s Stage

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Essa é a área “gastronômica” do evento, que reúne diversas barraquinhas de chefes conceituados que levam versões compactas de seus pratos famosos.

Achei todas bem parecidas (se não, iguais), às dos anos anteriores.

Das minhas escolhas no Chef’s Stage, provei nhoque ao sugo (nos dois dias, só porque nhoque é sempre a minha comida preferida), uma “mandioca rosti”, cafezinho, brownie, strogonoff e um mix de raizes fritas.

Além disso, ainda comi na área externa uma tapioca vegana – pior experiência da vida, levou 1h20min pra ficar pronta -, milkshake de ovomaltine, um milhão de sorvetes (perdi as contas, de verdade) e o tal do suco natural adoçado com caldo de cana (esse tomei várias vezes).

Transporte 

O Lolla já aconteceu no Jockey Club (na Cidade Jardim) e agora, acontece no Autódromo (em Interlagos). Para quem não é de São Paulo, falar de localização pode ser complicado. São Paulo é GIGANTE e quanto mais central as coisas são, melhor para todo mundo! Apesar do Autódromo ter um espaço maior e ser mais afastado da cidade – o que dá aquele clima de interior de outros grandes festivais (Coachella, Glastonburry, etc), pode ser bem complicado de chegar e mais ainda: complicado de sair.

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Autódromo de Interlagos

Existem basicamente as seguintes formas de chegar por lá e vou contar a minha experiência profissional em cada uma delas:

Carro: Você pode ir de carro e deixar o carro no estacionamento (por R$100). Eu nunca fui de carro (nem dirigindo e nem de carona) por diversas razões: além de não ser super barato ter que deixar o carro no estacionamento, você fica bem limitado – não pode tomar aquela cervejinha que todo mundo gosta – e ainda pega um belo de um trânsito pra sair do estacionamento. Agora, se você não bebe, vai dar carona (dividindo o valor) e ainda mora meio longe, pode ser uma opção válida.

Transporte público: Acho que a opção mais inteligente e barata. A região do autódromo tem bastante ônibus, para diversas partes da cidade (inclusive para metrôs da linha azul) e também tem a linha esmeralda de trem, a estação autódromo. Essa sempre foi a opção que usei em todas as edições passadas, principalmente o trem – que além de ser “rapidinho”, foge do trânsito. Sempre usava táxi/uber pra ir e trem pra voltar até alguma estação bem remota, onde eu conseguisse pegar outro táxi/uber. O problema: se prepare, principalmente na volta, seja ônibus ou seja de trem, saiba que o transporte na volta vai estar LOTADO.

Táxi/UBER: É a opção mais confortável de chegar e pode ser bem em conta também (se você não morar muito longe). O problema neste caso é sair do festival. Ainda não entendi porque a organização não montou um bolsão do UBER na saída (como tem em outros milhares festivais do mundo/ aeroportos). Já tentei pegar uber pra sair, e nunca consegui. Quanto ao táxi, se você sair um pouco mais cedo, talvez seja mais fácil.

Lolla Transfer: Opção até então inédita pra mim, depois de muitos anos sofrendo para sair do Autódromo meia-noite, já derrotada, esse ano comprei o Lolla Transfer nos dois dias (R$75/cada dia). Os transfers saem do WTC São Paulo (na região do Brooklin, que por sinal é super perto da minha casa) e vão direto para o Autódromo. Você compra com um horário marcado e na volta, pode pegar qualquer transfer. Eles saem do WTC de meia em meia hora (a partir das 11 da manhã) e voltam em horários marcados (Sábado: 20h30, 22h30, 00h30
e domingo: 20h30, 22h30, 23h30). Para mim, funcionou super bem, além do conforto, um bônus adicional é que você passa pela segurança numa entrada exclusiva (e sem filas!).

Preço 

Entramos num assunto polêmico. Ouvi muita, mas MUITA gente reclamando no preço. Para minha surpresa, quando cheguei lá no sábado, vi o autódromo mais lotado do que nunca, e sim, essa foi a edição recorde de lotação.

Os preços estavam mais ou menos assim (dependendo do lote):

Lollapass: R$920

Lollapass estudante: R$460

Lollalounge: Valor do ingresso + R$550/dia

Meu gasto com alimentação nos dois dias R$200

No meu caso, que paguei meia entrada tive um gasto total de R$810 (comida, ingressos e lollatransfer).importante .jpg

Essa edição foi “cashless”, ou seja, dinheiro não era usado como moeda de troca. O ingresso vinha em forma de pulseira, que deveria ser recado (em casa ou em algum dos postos no dia do evento), tornando-a assim pessoal e intransferível. Caso sobrasse algum crédito na pulseira, ao fim do evento, cada pessoa seria reembolsada.

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Descanso nas redes ou nas cabanas

Vale a pena?

Sempre prefiro achar que música até quando é ruim é boa, então, na minha opinião, essa experiência de festival vale muito à pena. Por ter muuuitas opções, tem até aqueles que nem gostam tanto de música, mas vão para passear, provar uma gastronomia diferente, paquerar…Enfim, acho que todo mundo deveria ir neste tipo de evento, pelo menos uma vez na vida. Como já disse anteriormente, esse com certeza não foi meu Lolla preferido, mas mesmo assim, não me arrependo de ter ido.

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